sábado, 18 de março de 2006

Quem é Jane Elliott?


Eram meados dos anos 90 vi um documentário espetacular no canal a cabo GNT, na época outro tipo de canal, sem esses programas sobre a vaidade das mulheres ou horas de programação voltada para homossexuais. Nada contra esses ou aquelas, o fato é que, pessoalmente, eu achava a programação mais bacana. Passava coisas como Dreamland (área 51 e afins) e Notícias de uma Guerra Particular (doc genial sobre a guerra do tráfico no Rio, dirigido pela Katia Lund e pelo João Moreira Salles). E o nome desse outro doc era Olhos Azuis. Tinha tudo isso gravado em VHS, mas as fitas mofaram quando me mudei para este chalé escuro e úmido no meio do mato. As lágrimas ainda vêm aos meus olhos quando me lembro dessas preciosas fitinhas - ainda tinha dezenas de episódios de Simpsons e South Park, sem falar nos vários programas da Semana Extra-Terrestre do Discovery Channel. Mas chega de reminiscências lacrimosas. Quero falar de Jane Elliott. Aliás, outra hora falo dela. Hoje é sábado à noite e, felizmente, tenho mais o que fazer.

5 comentários:

Paulo Ivan Moreira Fonseca disse...

I'm no only without time but without web access as well, that's the answer

Darwin disse...

Fiquei curioso sobre essa Jane.

Anônimo disse...

O GNT era mesmo outro canal... ai ai.

Mas sim, o nome da lady era Jane Elliot e o nome do documentário era "blue eyed".

Ela é muito criticada por seus métodos, quem os vê sendo aplicados em adultos nem pensa que ela aplicou as mesmas coisas em crianças no final dos anos 60. Mas ela faz antes de tudo um alerta importante sobre a discriminação, principalmente a racial. Mas confesso que não era fácil assistir o documentário.

Pior que descobri que agora em abril a partir das 19h (bem na faixa dos documentarios das 20h), vai passar uma sessão de filmes voltados para mulheres no GNt, terrível...

Anônimo disse...

E pô rumble... não precisa pegar tão pesado com o pão... foi o filho de Deus que repartiu....rs.

Mas hein, você já leu "O Guia do Mochileiro das Galáxias"? Senti que a saga do povo odhacan parecia com a narrativa de alguns capítulos em que o autor explica uma série de acontecimentos que nem sempre tem a ver com a história. E o fato de escolher o final me lembrou o gerador de improbabilidade infinita. Até!

Carol disse...

Estranho...ao clicar no seu nome nas mensagens que vc deixou pra mim, que, aliás, adorei!, entrou na página com seu perfil e sem nenhum link para o blog. Só consegui entrar aqui, digitando o endereço todo no campo lá de cima do Explorer.
Sobre o francês tb não sei muita coisa, mas, como vc disse, se ler e reler com atenção a gente consegue captar o espírito da coisa. ;)(fui traduzindo as falas cheating com a ajuda de um tradutor on line...)
Tá muito sumido!! Beijo!