Há dias de roda-gigante e dias de moinho. Nuns o mundo parece fascinante, acolhedor, alegre e convidativo. Noutros, parafraseando o Cartola, parece triturar nossos sonhos, dos amores herdamos só o cinismo e a cada esquina a vida cai um pouco mais. São os dias em que cavamos o próprio abismo. Nessas ocasiões às vezes o único consolo que pode haver é que sem provar o fel nunca daremos valor ao mel. E assim por diante. Não quero ficar enfileirando chavões. Vamos mudar de assunto.
Ia falar mais sobre o Cartola, mas resolvi poupar o meu tempo e o seu, de modo que se você estiver curioso sobre a origem do apelido ou que tipo de vida ele levou pra escrever músicas tão lindamente melancólicas é só clicar no link. Achei altamente instrutivo.
Um comentário:
Saudações, amigo rumblefish! Fiquei ausente do sítio virtual por um tempo. Estou agora de volta, e quem sabe buscando aqui em seu blog mais inspiração pra criar meus textos. Estarei por aqui sempre que puder, seus textos tem muita qualidade, admiro muito sua coesão, seu estilo e os temas escolhidos.
Abraço, e inté!
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