sexta-feira, 15 de junho de 2007

200

O Bardo, por J. Martin

Este é o post número 200. Todos meus 3 blogs anteriores morreram muito antes de atingir esta marca. Portanto, apesar da inconstância, estou orgulhoso de ter chegado até aqui sem chutar o pau da barraca. Graças a esse blog meus horizontes se ampliaram, travei contatos com pessoas que nunca teria chegado a conhecer de outra maneira. De certa forma, alguns sonhos se tornaram matéria. E é isso que importa.

A Nona Onda, por Aivazovsky

Meu interesse pelo incomum, pelo novo, diferente, bizarro, marginal, inexplicável, e também pelo belo, levou-me a territórios como o roubo de anões de jardim, um pintor surrealista do leste europeu, mapas de continentes ainda não descobertos, atores obscuros, mitologia egípcia, filmes noir, a seita do monstro-spaghetti voador, UFOs, Escher, Peter Sellers, Jim Jones, reptilianos, Borges e Scott Fitzgerald. Agradeço de coração à audiência, que, embora pouco expressiva numericamente, sempre foi de alto nível, fundamental para eu ter chegado tão longe. Que minha curiosidade nunca cesse, que eu nunca decepcione meus leitores e que o mundo e a vida continuem se apresentando como fontes permanentes de mistério e fascínio.

Lagrenée (não sei o título)

Convido a todos que lerem esse post a brindarem telepaticamente comigo. E isso me remete a um certo George Jung e uma frase que até já escrevi aqui e que ele sempre repetia em seus brindes:

May the wind always be at your back
and the sun upon your face
and the winds of destiny carry you aloft
to dance with the stars

3 comentários:

  1. Sabe, já pensei algumas vezes em deixar de escrever no Giramundo, ou por não ter tempo ou por pura falta de inspiração. Mas persisti.
    Talvez pelo mesmo motivo que você: pessoas especiais que encontrei pelo caminho.
    Fico feliz que você tenha continuado e, espero sinceramente, que continue por muito, muito tempo.
    Brindemos então. A você, aos leitores e às possibilidades.
    Todas elas.

    Beijo de sua leitora e fã.

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  2. Que venham muitos outros posts.Tin tin!

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  3. belas obras...mesmo que estranhas... um homem pelado com uma capoa toca harpa na beira do despinhadeiro...é minimamente estranho, mas o efeito visual ficou bem bacana, ainda mais no estilo com o qual foi pintado. a obra da onda também é espetacular, mas prefiro a simplicidade de Hokusai. saudações.

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